Profissão Temporária dos Religiosos na Missa | Arautos do Evangelho


 RITOS INICIAIS


Reunidos o povo e a comunidade religiosa, a  procissão dirige-se ao altar, passando pela igreja, enquanto o coro e o povo cantam o canto da entrada. A procissão realiza-se como de costume, sendo aconselhável que nela tomem parte os professandos, acompanhados pelo Mestre e, nos Institutos laicais, pelo próprio Superior.

Tendo chegado ao presbitério e, feita a reverência ao altar, todos tomam seus lugares e a missa prossegue.  

Antífona da entrada (Cf. Sl 39,8-9)
Eis que venho, Senhor, para fazer vossa vontade. Meu Deus, é isto que eu quero; vossa lei está no fundo do meu coração (T.P. aleluia).  

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
    O povo responde:
℟.: Amém.  

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém. 

Diz-se o Glória. 

Coleta
Pres.: Oremos.
Senhor, que inspirastes a estes nossos irmãos o propósito de seguirem o Cristo mais de perto, concedei-lhes feliz êxito no caminho começado, para que mereçam oferecer-vos o dom perfeito de sua dedicação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Na Liturgia da Palavra tudo é como de costume, exceto: 
a) As leituras, que podem ser tomadas da missa do dia, ou dos textos propostos.
b) Não se diz o Creio, mesmo se prescrito pelas rubricas. 


CHAMADA OU PETIÇÃO

Proclamado o Evangelho, o Celebrante e o povo sentam; os professandos ficam de pé. O Diácono ou o Mestre dos noviços pode chamar pelo nome a cada um dos professandos, que responde com  estas palavras ou outras semelhantes:
Professando: Aqui estou!

O Celebrante interroga os professandos, com estas palavras ou equivalentes:
Pres.: Meus irmãos (filhos), que pedis a Deus e à sua santa Igreja?

Os professandos respondem juntos, com estas palavras ou outras semelhantes: 
Professandos: A misericórdia de Deus e a graça de servi-lo melhor em vossa (nesta) família.
℟.: Graças a Deus!

Caso se queira omitir a chamada e a interrogação, pode-se fazer a petição do seguinte modo, p. ex.: um dos professandos, em nome de todos, de pé e voltado para o Celebrante (ou para o Superior) diz estas palavras ou outras semelhantes:
Professando: Padre (Irmão) N., pela bondade de Deus, nós, N.N. pudemos conhecer a vossa Regra e conviver fraternalmente convosco no tempo de experiência. Agora nós vos pedimos permissão para nos consagrarmos a Deus e ao seu reino, fazendo a nossa profissão na vossa família N.
℟.: Graças a Deus.

HOMILIA OU ALOCUÇÃO

Os professandos sentam e faz-se a homilia ou alocução, que ressalte não só o sentido das leituras bíblicas, como o grande valor da profissão religiosa para a santificação dos professos e o bem da Igreja e de toda a família humana. 

DIÁLOGO

Os professandos levantam e o Celebrante pergunta-lhes se estão preparados para se consagrarem a Deus e buscar a perfeição da caridade segundo a Regra ou as Constituições da família religiosa. As perguntas aqui propostas podem ser mudadas ou omitidas em parte, conforme as características de cada família religiosa. 
Pres.: Meus irmãos (filhos), já fostes consagrados a Deus pela água e pelo Espírito Santo; quereis agora unir-vos mais intimamente a ele pelo novo título da profissão religiosa?
Professandos: Quero.

Pres.: Quereis, para seguir o Cristo mais de perto, guardar a castidade por causa do reino dos céus, abraçar a pobreza voluntária, oferecer a oblação da obediência?
Professandos: Quero.

O Celebrante confirma o propósito dos professandos com estas palavras ou outras semelhantes: 
Pres.: Que Deus todo-poderoso vos conceda, por sua graça, o que desejais. 
℟.: Amém.

INVOCAÇÃO DA GRAÇA DIVINA

O Celebrante pede o auxílio de Deus, dizendo: 
Pres.: Oremos.
Todos podem rezar um momento em silêncio. O Celebrante continua: 
Pres.: Ó Pai, olhai estes vossos filhos que hoje, no meio da vossa Igreja, querem professar os conselhos evangélicos, fazendo-vos a doação de suas vidas. Concedei, com vossa misericórdia, que o seu modo de viver glorifique o vosso nome e manifeste o mistério da Redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PROFISSÃO

Se for costume da família religiosa, dois membros da comunidade, de pé, junto ao Celebrante ( ou o Superior), exercem a função especial de testemunhas. Cada um dos professandos se aproxima do celebrante e lê a fórmula da profissão.
Se os professandos forem numerosos, a fórmula pode ser dita por todos ao mesmo tempo, mas cada um deve pronunciar separadamente as palavras de conclusão Assim prometo ou outras semelhantes que declarem explicitamente a vontade de cada professando.
Cada família religiosa goza da faculdade de compor sua fórmula de profissão, que deve ser aprovada pela Sagrada Congregação para os Religiosos e os Institutos Seculares. Como auxílio aos Institutos religiosos, propõe-se o seguinte modelo:

O que faz a profissão:
Professandos: Eu, N. N., quero com firme vontade consagrar toda a minha vida à glória de Deus seguindo o Cristo mais de perto. Por isso, diante dos irmãos aqui presentes, em tuas mãos, N. N. faço voto perpétuo de castidade, pobreza e obediência, segundo (a Regra e) as Constituições N. N. Entrego-me, pois, de todo o coração a esta família religiosa, a fim de procurar a perfeição da caridade, no serviço de Deus e da Igreja, com a graça do Espírito Santo e o auxílio da Virgem Maria.

Quem recebe os votos pode dizer:
Pres. ou Superior: E eu, pelo poder a mim confiado, recebo em nome da Igreja os votos que fizestes (fizeste) em nossa família N.. Rogo a Deus que a vossa (tuaoblação unida ao Sacrifício eucarístico, seja plenamente vivida.

Feita a profissão, os religiosos voltam a seus lugares, onde ficam de pé.

ENTREGA DAS INSÍGNIAS DA PROFISSÃO

ENTREGA DAS INSÍGNIAS DA PROFISSÃO

O Mestre dos noviços e alguns religiosos entregam a cada professo o hábito religioso, que eles próprios vestem, no presbitério ou noutro lugar adequado. Enquanto isso, pode-se cantar a seguinte antífona com o salmo 23(24) ou outro canto apropriado:

℟.: É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.  

Salmo 23(24) 
Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, 
o mundo inteiro com os seres que o povoam;
porque ele a tornou firme sobre os mares, 
e sobre as águas a mantém inabalável. 

“Quem subirá até o monte do Senhor, 
quem ficará em sua santa habitação?” 
“Quem tem mãos puras e inocente coração, 
quem não dirige sua mente para o crime, 
nem jura falso para o dano de seu próximo. 

Sobre este desce a bênção do Senhor 
e a recompensa de seu Deus e Salvador”. 
“É assim a geração dos que o procuram, 
e do Deus de Israel buscam a face”.  

“Ó portas, levantai vossos frontões! 
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, 
a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” 
“É o Senhor, o valoroso, o onipotente, 
o Senhor, o poderoso nas batalhas!” 

“Ó portas, levantai vossos frontões! 
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, 
a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” 
“O Rei da glória é o Senhor onipotente, 
o Rei da glória é o Senhor Deus do universo!” 

De dois em dois versos repete-se a antífona; no fim do salmo não se diz o Glória ao Pai, mas a antífona. Terminada a entrega das vestes, mas a antífona. Terminada a entrega das vestes, interrompe-se o salmo e repete-se a antífona. 

Onde for costume, os neoprofessos, já de hábito religioso, aproximam.se do Celebrante (ou do Superior) e este entrega a cada um a Regra ou as Constituições, dizendo estas palavras ou outras semelhantes: 
Pres.: Recebe a Regra de nossa (desta) família para que, seguindo-a fielmente, chegues à perfeição da caridade. 
Professo: Amém.

E, tendo recebido o livro, volta a seu lugar, onde fica de pé.

Se os neoprofessos forem numerosos ou houver outro motivo justo, o Celebrante (ou Superior) entregar-lhes a Regra, dizendo, uma só vez para todos, estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Recebei a Regra de nossa (desta) família, para que, seguindo-a fielmente, chegueis à perfeição da caridade. 
Professos: Amém.

E aproximam-se do Celebrante (ou do Superior), que lhes entrega o livro da Regra ou das Constituições. Tendo recebido o livro, voltam a seus lugares, onde ficam de pé.

Se, conforme normas ou costumes da família religiosa, outras insígnias da profissão devam ser entregues, seja neste momento, em silêncio ou com uma fórmula apropriada, conservando-se sempre a conveniente sobriedade.

CONCLUSÃO DO RITO DE PROFISSÃO

É conveniente que o rito termine com a Oração dos fiéis, para a qual se pode usar a seguinte fórmula: 

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs: Alegra-se hoje a nossa comunidade pois estes religiosos, pela primeira profissão, querem servir mais plenamente ao Cristo e à Igreja; elevemos, portanto, todos juntos nossas preces a Deus Pai, de quem procede a graça da vocação.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.

I. a) Pela Santa Igreja de Deus: para que, ornada com as virtudes de seus filhos, se apresente cada vez mais bela ao Cristo, seu esposo, rezemos ao Senhor.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.

b) Pelo papa e todos os bispos: para que, cumprindo fielmente a missão de pastores, alimentem com a palavra e guiem com amor todo o rebanho de Cristo, rezemos ao Senhor. 

c) Por estes que hoje abraçam os conselhos evangélicos: para que a consagração religiosa faça-os crescer na santidade a que foram chamados pelo batismo, rezemos ao Senhor. 

d) Por estes que pela profissão religiosa procuram imitar mais plenamente o Cristo: para que, guardando a castidade, demonstrem a fecundidade da Igreja; abraçando a pobreza, ajudem aos necessitados; prestando obediência, ajudem as pessoas a aceitar o jugo suave de nosso Redentor. rezemos ao Senhor. 

LITURGIA EUCARÍSTICA

Durante o canto da preparação das oferendas, alguns dos neoprofessos podem levar ao altar o pão, o vinho e a água para o Sacrifício eucarístico. 

Sobre as oferendas 
Pres.: Senhor, aceitai as oferendas e preces que vos apresentamos ao celebrar a primeira profissão religiosa e concedei que, com a ajuda da vossa graça, as primícias dos vossos servos se transformem em abundantes frutos. Por Cristo, nosso Senhor. 
℟.: Amém.

Prefácio próprio
(A vida religiosa como serviço a Deus pela imitação de Cristo)
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, a flor puríssima que brotou da raiz da Virgem Maria, proclamou Bem-aventurados os puros de coração e, pelo exemplo de sua vida, mostrou o valor sublime da castidade. Ele realizou sempre a vossa vontade e, feito por nós obediente até a morte, quis oferecer-se a vós, como sacrifício agradável e perfeito.Ele chamou a um serviço especialmente zeloso à vossa glória e assegurou que vão encontrar o tesouro do céu os que na terra deixam tudo por vossa causa. Por isso, com a multidão dos anjos e dos santos, nós vos entoamos um hino de louvor, cantando (dizendo) a uma só voz

Oração Eucarística III



O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

Ou:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

Ou:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa N. e o nosso Bispo N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

*3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

Segue o rito da comunhão.

Rito da Comunhão



 Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
Ou: Ⓑ
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
Ou: Ⓑ
Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
Ou: Ⓑ
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:
Ou: Ⓑ
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
Ou: Ⓑ
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
Ou: Ⓑ
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Antífona da Comunhão (Mc 3,35)
Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe, diz o Senhor (T.P. aleluia).

Pres.: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna. 

Depois da Comunhão
Pres.: Oremos.
Alegre-nos, Senhor, a comunhão nos vossos mistérios e concedei que, por sua força, estes vossos servos cumpram fielmente os compromissos assumidos, consagrando-se livremente ao vosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor. 
℟.: Amém.

Benção Final.



  Pe. LUCAS BRAGA SCOMPARIN E.P
Vice Superior Geral

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