CONSTITUTIO ORDINARIA | EVANGELII PRAECONES

 

CONSTITUTIO ORDINARIA HERALDORUM EVANGELII IN MINECRAFT

Sob autoridade de Prior Victor Scognamiglio


Sumário (Index Capitulorum)

Praefatio – Preâmbulo

Caput I – Finalidade da Ordem

Caput II – Espiritualidade e Fundadores

Caput III – Hierarquia e Governo

Caput IV – O Priorado e sua Autoridade

Caput V – Capítulo Interno e Conselho

Caput VI – Disciplina e Vida Comunitária

Caput VII – Liturgia, Vida Sacramental e Missão

Caput VIII – Formação: Oblatio Clericalis

Caput IX – Formação: Incorporatio Clericalis

Caput X – Formação: Concórdia Clericalis

Caput XI – Votos Perpétuos e Consagração Final

Caput XII – Normas Finais e Disposições Transitórias


Praefatio – Preâmbulo


Inspirados pela espiritualidade dos Arautos do Evangelho, e com o intuito de manter a fidelidade aos princípios de nossa missão, buscamos, por meio desta Constituição Ordinária, estabelecer uma estrutura clara e sólida para a vivência da nossa vocação, seja ela clerical ou leiga, dentro do universo do Minecraft. Esta obra reflete não apenas os valores e a tradição da Igreja, mas também o contexto particular do nosso grupo, que se organiza de forma análoga aos Arautos do Evangelho, visando o anúncio da Palavra de Deus e a santificação através do serviço à comunidade.


Os Arautos do Evangelho, fundados sob a guia de Sr. Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, Monsenhor João Clá Dias e Dona Lucília, são fontes de inspiração e modelos de vida para todos os membros desta Ordem. Esta Constituição visa a adaptação dos seus princípios aos desafios contemporâneos, mantendo a busca constante pela santidade, pela união fraterna e pelo zelo apostólico. Como tal, ela se aplica a todos aqueles que desejam viver com profundidade e autenticidade a espiritualidade de nossa Ordem, seja como clérigos ou leigos, na jornada de formação que culmina na entrega total a Deus.


Caput I – Finalidade da Ordem


Art. 1 – A Ordem dos Arautos do Evangelho em Minecraft é uma forma virtual consagrada ao anúncio da Boa Nova por meio da estética, da disciplina e da sacralidade.

Art. 2 – Seus membros, por meio desta, buscam a santidade pessoal através da oração, formações contínuas, vida comunitária e zelo apostólico.

Art. 3 – A vida da Ordem é marcada pela reverência, pela hierarquia e pela missão evangelizadora.


Caput II – Espiritualidade e Fundadores


Art. 4 – A espiritualidade da Ordem é trinitária, mariana, eclesial, angélica e eucarística.

Art. 5 – Os Fundadores são venerados como guias:

  • §1º – Sr. Dr. Plinio, como farol de doutrina e fidelidade.
  • §2º – Dona Lucília, como modelo de caridade e doçura.
  • §3º – Mons. João Clá, como profeta da Igreja Militante.

Art. 6 – Todos os membros devem estudar as obras dos Fundadores e imitá-los com veneração e respeito.


Caput III – Hierarquia e Governo


Art. 7 – A Ordem é presidida por um Prior Geral, eleito por Capítulo ou fundado por consenso carismático.

Art. 8 – Subpriores, bispos assistentes e Instrutores auxiliam no governo e na formação.

Art. 9 – A estrutura hierárquica é imagem da ordem celeste e deve ser obedecida com espírito de fé.

Art. 10 – Os leigos participam com igual dignidade, em missões próprias.


Caput IV – O Priorado e sua Autoridade


Art. 11 – O Priorado é a sede principal da Ordem, construído com esplendor simbólico, à semelhança das fortalezas medievais.

Art. 12 – O Prior tem autoridade sobre toda a comunidade, interpreta a Regra e zela pela fidelidade à Santa Igreja.

Art. 13 – O Prior pode nomear Subpriores para regiões ou construções menores.

Art. 14 – Suas decisões devem ser acolhidas em espírito de obediência religiosa


Caput V – Capítulo Interno e Conselho


Art. 15 – O Capítulo é a assembleia deliberativa dos membros professos.

Art. 16 – Reúne-se regularmente para tratar de eleições, correções e formações.

Art. 17 – O Conselho é órgão de consulta permanente, composto por membros experientes e os bispos assistentes.

Art. 18 – Todas as decisões importantes devem passar por aprovação do Capítulo ou do Conselho. Compete ao conselho sobre a deliberação da entrada de membros com histórico duvidoso


Caput VI – Disciplina e Vida Comunitária


Art. 19 – O silêncio, a pontualidade, a castidade virtual e a ordem são obrigações da vida comum.

Art. 20 – É proibido uso inadequado de blocos sagrados, itens litúrgicos ou espaços simbólicos.

Art. 21 – A vivência se dá por orações conjuntas, estudos, construções e recreação edificante.

Art. 22 – A desobediência reiterada será corrigida fraternalmente e, se necessário, com afastamento.


Caput VII – Liturgia, Vida Sacramental e Missão


Art. 23 – A liturgia no Minecraft deve refletir a majestade da Igreja.

Art. 24 – Celebrações simbólicas, procissões, cânticos e ritos visuais são incentivados.

Art. 25 – Igrejas, relicários e capelas devem ser respeitados com reverência.

Art. 26 – A missão evangelizadora se expressa por catequeses, vídeos, arte sacra e presença digital.


Caput VIII – Formação: Oblatio Clericalis


Art. 27 – A Oblatio é o início do caminho, marcada pela oferta do coração à Ordem.

Art. 28 – O Oblato aprende os fundamentos da Regra, dos Fundadores e da disciplina espiritual.

Art. 29 – Participa das formações iniciais, sendo acompanhado por um Instrutor designado.

Art. 30 – Ao final deste estágio, pode ser acolhido para a Incorporatio Clericalis


Caput IX – Formação: Incorporatio Clericalis


Art. 31 – A Incorporatio é o ingresso na comunidade interna da Ordem.

Art. 32 – O irmão assume encargos simbólicos e litúrgicos, colabora com construções e ritos.

Art. 33 – É tempo de aprofundamento doutrinal, fidelidade comunitária e discernimento.

Art. 34 – Após avaliação do Prior e Conselho, pode ser admitido à Concórdia Clericalis.


Caput X – Formação: Concórdia Clericalis


Art. 35 – A Concórdia é a etapa final da formação, expressão de união plena com a Regra.

Art. 36 – O membro vive com profundidade o espírito dos Fundadores e se torna guia para os novos.

Art. 37 – Por aceitação e possivel avaliação do conselho, pode participar do Capítulo, formar novos irmãos e prepara-se para os votos perpétuos.

Art. 38 – É sinal de maturidade, fidelidade e total disponibilidade para a missão da Ordem.


Caput XI – Votos Perpétuos e Consagração


Art. 39 – Os votos perpétuos são: obediência, pureza de vida, fidelidade à missão e à Regra.

Art. 40 – Emitidos publicamente, com traje completo, em cerimônia solene.

Art. 41 – O votante torna-se membro estável da Ordem, podendo participar após aprovação plenamente do governo e missão.

Art. 42 – A profissão é acompanhada de oração e bênção final do Prior


Caput XII – Normas Finais e Disposições Transitórias


Art. 43 – Esta Constituição entra em vigor após aprovação final do Priorado e do Dicastério Responsável.

Art. 44 – Toda emenda deve ser aprovada por Capítulo e registrada nos anais da Ordem.

Art. 45 – Nenhuma regra contraditória anterior permanecerá válida após sua promulgação.

Art. 46 – Que esta Regra sirva para formar uma geração de almas consagradas ao Belo, ao Bem e ao Verdadeiro, mesmo nas fronteiras digitais.




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